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terça-feira, 30 de novembro de 2010

OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

Professora: Adriana Maria Alckmin de Lemos França

Aluna: Lohana Cristina de Oliveira Espíndola, 9ª ano A

Simples e Humilde

Sábado à noite, um calor intenso, quem iria ficar em casa?

De sainha a menininha “desfilava” pelos corredores; quem seria a mais bela? Os meninos balavam!

Na praça de alimentação filas sem fim, meia hora tive que esperar, finalmente chegou a minha vez. Sozinha, sentada em uma mesa, entre as últimas, me levantei para pegar o meu pedido. Com uma fome danada, logo me sentei e comecei a comer. Eram várias coisas que acompanhavam o meu pedido, inclusive um pequeno brinquedinho que para mim não seria útil.

Quieta na mesa, de longe, observava o rebuliço que acontecia no shopping. Tinha de tudo, casal de namorado em crise, pessoas estressadas com a demora e uma pequena criança humilde fazendo o mesmo que eu, observando tudo.

Aquela menina me chamou atenção, o que me fez parar e observar.O que a trazia ali, afinal? O comum de se ver eram crianças brincando no parque de diversão dentro do shopping ou na pracinha frente a ele.

Com um simples vestido de chitão, uma sandalinha já surrada, e com aquela feição de criança simples e humilde, seus olhinhos pequenos enchiam de água ao ver outras crianças felizes brincando com seus brinquedos.

Com seu jeitinho meigo e tímido foi se aconchegando perto de uma família, que tinha uma filhinha. A filha do casal também foi se aproximando da menina e entregou-lhe um de seus brinquedos o que a deixou muito feliz. A brincadeira das duas não durou muito tempo, pois a mãe pegou sua filha e seus brinquedos, inclusive o que estava com a menina e foi embora.

Depois daquela discriminação, vi em seus olhinhos uma lágrima cair, e isto partiu meu coração e me fez ter uma idéia.

De cabeça baixa e encolhida num cantinho da parede, a menina chorava, então levantei e fui dar-lhe o brinquedo que tinha ganhado. Isto a fez parar de chorar e abrir um grande sorriso de felicidade.Foi aí que percebi que um simples brinquedos pode tirar do rosto de uma pobre criança um belo sorriso.

E.M.E.F. Profª.Maria Aparecida Broca Meirelles

Aluna: Fernanda Sbrana Jardim, 6º ano A

Professor: Luciano José Lopes Peixoto

Minha Guaratinguetá

Moro em uma cidade

Que não é grande e nem pequena

Fica no meio de um vale

Onde viver vale a pena

Minha cidade é vizinha de Nossa Senhora

E é terra de Frei Galvão

Fica perto das praias

E de Campos do Jordão

Minha cidade é cortada por um rio

Que precisa de proteção

Se não tiver ajuda urgente

Vai morrer por causa da poluição

O povo da minha cidade

É feliz e hospitaleiro

Gosta de carnaval e futebol

E de festa o ano inteiro

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
Coordenadora Marcilene Aparecida Floriano Ártico

Ir à fazenda Santa Lídia foi mais que participar de um passeio; foi uma aula de campo sobre o Meio Ambiente e a Cultura.

A explicação da guia Julieva foi uma verdadeira e significativa aula de História e Cultura sobre o povo negro. Os alunos ficaram extasiados com as peças do museu e, principalmente, com as histórias contadas por Julieva. Ela, em contrapartida, ficou admirada com o conhecimento de nossos alunos que, o tempo todo, traçaram paralelos entre sua fala e as aulas desenvolvidas em nossa escola.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
Funcionário: Paulo Barbosa

O passeio à Fazenda Santa Lídia deu para mim e para todos os participantes uma oportunidade de viajar no tempo e conhecer ainda mais a história afro-brasileira, não somente na teoria, mas principalmente na prática.

Através do ambiente, dos objetos e das histórias contadas, pudemos aprofundar na história com fatos que são poucas vezes relatados em livros.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
Profº.Paulo Henrique Marcelino da Silva

“Aprender História é viver a história”

A visita ao museu da Fazenda Santa Lídia, além de proporcionar aos alunos e professores um momento de lazer, contribuiu para que nós conhecêssemos um pouco da história do Brasil e tivéssemos consciência da importância dos africanos para a cultura brasileira. Parabéns a toda equipe de professores e funcionários da escola Broca Meirelles pelo trabalho desenvolvido na busca da cidadania. Afinal, consciência é algo que se constrói com o tempo, trabalho e dedicação.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
9º Ano A: João Gabriel Siqueira de Lima

Na Fazenda Santa Lídia foi muito bom tanto em diversão como em aprendizagem.

O museu que nós vimos abrigava diversas preciosidades dos tempos antigos, da cultura africana: televisão, rádio, a grande roda que produzia energia e até o sapato de salto alto daquele tempo.

O tronco, o casarão dos senhores coloniais, o poço onde jogavam os bebês que nasciam com algum tipo de deficiência e outras coisas nos ajudaram a compreender como era difícil naquele tempo para os negros. Por isso eu digo: Viva a liberdade!

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
7º Ano A: Joyce Cristina de Carvalho Baptista

A guia Julieva nos contou histórias interessantes sobre os negros. No museu vimos coisas que eu nem imaginava ver de verdade como o tronco em que os escravos apanhavam, a câmara (um buraco) em que as grávidas ficavam até os filhos nascerem para os donos verem se eles eram saudáveis ou não, sapato de salto que as filhas dos barões usavam, e mais coisas.

Fiquei impressionada, mas também fiquei com dó dos escravos que sofreram muito.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
8º Ano B: Allan de Lima Barbosa

Aprendi sobre a história dos escravos na fazenda. Ao mesmo tempo em que ficamos tristes com o sofrimento dos escravos, nos divertimos quando meu pai foi encenar o castigo no tronco e caiu...

No museu vimos peças antigas da época dos escravos e ouvimos histórias interessantes contadas pela nossa guia.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
6º Ano B: Sara Cristina Santana Brum

Nessa visita eu pude ver o que já aprendi nas aulas de História. Vi como os escravos sofriam, minha impressão era que eles eram tratados, pelos brancos, como animais (que também devem ser tratados com carinho!). Também me deu a impressão de que os escravos não tinham esperanças, pois os barões eram cruéis e maldosos.

No museu deu para ver diferentes tipos de cultura dos negros, coisas que utilizamos e fazemos até hoje.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
5º Ano B: Íris Nemetala Beno Sampaio
Eu gostei quando vi as coisas antigas, da roda de fazer eletricidade no casarão, da televisão, da geladeira, do rádio e das panelas que as escravas usavam para cozinhar.

Só não gostei de ver o tronco e o chicote que os donos das fazendas usavam para castigar os escravos, isso foi muito triste.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
4º Ano A- Vitória Payão Garcia Reis

Achei importante porque percebi como os negros sofriam. Fiquei pensando: Podemos ter algum parente que possa ter sido um escravo, como a tataravó de minha avó. Coitada dela...

A guia nos contou que os donos dos escravos colocavam ferro quente em algum lugar do corpo deles e que se eles tentassem fugir, apanhavam de chicote que era feito de ferro. As grávidas ficavam presas por 9 meses em um tipo de caverna pequena e faziam as necessidades lá. Quando algum bebê nascia com problema, era jogado no poço que ficava do lado dessa caverna.

Impressões sobre o museu da cultura africana na fazenda Santa Lídia

3º Ano B: Samuel da Silva e Silva

Isaac da Silva e Silva

Nós dois gostamos muito do passeio, desejamos voltar novamente. Aprendemos sobre a história dos escravos, vimos peças que eram usadas para castigar os negros, vimos móveis daquela época, dinheiro daquela época e ouvimos explicações sobre como os negros eram comprados e vendidos.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia

2º Ano B: Heloíse Teodoro dos Santos

Eu gostei muito da visita ao museu. Vi como os negros viviam naquela época e como eles eram maltratados.

As peças antigas chamaram minha atenção: a geladeira, o rádio antigo, o escovão que passavam no chão, os móveis, a televisão e as panelinhas que usavam para colocar tempero na comida.

Impressões sobre o museu da cultura africana na Fazenda Santa Lídia
Educação Infantil: Vitória Teodoro dos Santos
Gostei do museu, gostei de ver a máquina de escrever antiga e o rádio antigo.Tinha muitas coisas bonitas e outras feias, como o tronco para castigar os escravos.

Informática Educacional-Ilustrações no Editor de Desenhos

Dia da Consciência Negra

Poema: A Vida de um NEGRO

A vida de um negro

Negro drama

Um sonho distante

Alegrias e tristezas

NEGRO... o trabalhador

Que luta na garra

Num sonho tão distante

O sofrimento do ser

Um negro inspirado em sua obra

De luta e glória

Cantando e dançando

As mágoas vão embora

Sendo reconhecido

Famoso sofrido

A imagem de um negro

A história do nosso país

E um negro com sua glória

Famoso sofrido

É assim que ele vê

A sua obra

Nomes:

Lucas Augusto Arruda Siqueira

Thalles Jacinto Rocha Alves

8º Ano A

ÁFRICA

Queijadinha, acarajé, angu,

Vatapá, cambuquira, xinxim,

Inhame, quindim,

Cuzcuz, tutu e mungunzá.

Comida boa vinda da África

Vinda com alegria.

Vem com Iemanjá

Deusa do mar.

Iemanjá que guarda

O mar, seus animais

E seus filhos.

Oxossi que protege as

Caças, e quem dela vivem.

Macumba, ogum, orixá

Todos vindo de lá.

África que tem um

Pedaço aqui,

Uma cultura a seguir

Um país em outro país.

Dança que contagia

Que envolve e traz alegria

Samba, atabaque, jongo

Maracatu e frevo.

Esse pedaço de África

Aqui no nosso país

Pedaço de cultura

E de felicidade.

Nomes:

Julia de Oliveira Silva

Mariane R. Oliveira Silva

8º Ano A

Exaltando a Cultura Africana

ÁFRICA O SÍMBOLO DA ESPERANÇA
A força brasileira
Fonte de cultura
De qualquer maneira.
Atabaque e Agogô
Alegres e divertidas
Mostrando que as dificuldades
Podem ser vencidas.
Samba e frevo; danças
Diferentes e criativas.
São mais usadas;
Em datas comemorativas.
Fubá e vatapá
Comidas típicas.
Essa é a culinária;
E suas características.
Símbolo da esperança;
E da vontade de viver.
Mudando em nossa vida
O nosso jeito de ser.
Nomes:
Ingrid Helena
Larissa Amorim
8ºAno A