quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Torneio Interclasses- Broca/2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
X GINCANA DO PROGRAMA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
X GINCANA DO PROGRAMA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
MÚSICA PARA GINCANA DO TRÂNSITO 2010- 3º ANO B- PROF.ª CÉLIA
MELODIA: “METEORO”- LUAN SANTANA
LETRA: EQUIPE BROCA MEIRELLES
O VERMELHO E O AMARELO
PRA CHAMAR SUA ATENÇÃO
O VERDE É QUE DÁ PASSAGEM
MOTORISTA, ATENÇÃO
OS AGENTES NOS ENSINAM
E A GENTE PODE ACREDITAR
QUE AS LEIS DE TRÂNSITO PODEM SALVAR
COM AS LIÇÕES QUE EU APRENDI FIQUEI FELIZ
O CINTO DE SEGURANÇA PROTEGE SIM
OS SINAIS NOS AJUDAM A APRENDER ENFIM
QUE A NOSSA VIDA DEPENDE DELES SIM
USE A CUCA, E NÃO CORRA
VOCÊ PRECISA RESPEITAR
E A SUA VIDA SEMPRE PRESERVAR
O VERMELHO E O AMARELO
PRA CHAMAR SUA ATENÇÃO
MOTORISTA, ATENÇÃO
O VERDE É QUE DÁ PASSAGEM
OS AGENTES NOS ENSINAM
E A GENTE PODE ACREDITAR
QUE AS LEIS DE TRÂNSITO PODEM SALVAR
TÃO IMPORTANTE QUANTO O CINTO
É O PEDESTRE ANDAR NA FAIXA
TENHA SEMPRE ATENÇÃO
E COM SEGURANÇA GUARÁ
O VERMELHO E O AMARELO
PRA CHAMAR SUA ATENÇÃO
O VERDE É QUE DÁ PASSAGEM
MOTORISTA, ATENÇÃO
OS AGENTES NOS ENSINAM
E A GENTE PODE ACREDITAR
QUE AS LEIS DE TRÂNSITO PODEM SALVAR
terça-feira, 30 de novembro de 2010
OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
Professora: Adriana Maria Alckmin de Lemos França
Aluna: Lohana Cristina de Oliveira Espíndola, 9ª ano A
Simples e Humilde
Sábado à noite, um calor intenso, quem iria ficar em casa?
De sainha a menininha “desfilava” pelos corredores; quem seria a mais bela? Os meninos balavam!
Na praça de alimentação filas sem fim, meia hora tive que esperar, finalmente chegou a minha vez. Sozinha, sentada em uma mesa, entre as últimas, me levantei para pegar o meu pedido. Com uma fome danada, logo me sentei e comecei a comer. Eram várias coisas que acompanhavam o meu pedido, inclusive um pequeno brinquedinho que para mim não seria útil.
Quieta na mesa, de longe, observava o rebuliço que acontecia no shopping. Tinha de tudo, casal de namorado em crise, pessoas estressadas com a demora e uma pequena criança humilde fazendo o mesmo que eu, observando tudo.
Aquela menina me chamou atenção, o que me fez parar e observar.O que a trazia ali, afinal? O comum de se ver eram crianças brincando no parque de diversão dentro do shopping ou na pracinha frente a ele.
Com um simples vestido de chitão, uma sandalinha já surrada, e com aquela feição de criança simples e humilde, seus olhinhos pequenos enchiam de água ao ver outras crianças felizes brincando com seus brinquedos.
Com seu jeitinho meigo e tímido foi se aconchegando perto de uma família, que tinha uma filhinha. A filha do casal também foi se aproximando da menina e entregou-lhe um de seus brinquedos o que a deixou muito feliz. A brincadeira das duas não durou muito tempo, pois a mãe pegou sua filha e seus brinquedos, inclusive o que estava com a menina e foi embora.
Depois daquela discriminação, vi em seus olhinhos uma lágrima cair, e isto partiu meu coração e me fez ter uma idéia.
De cabeça baixa e encolhida num cantinho da parede, a menina chorava, então levantei e fui dar-lhe o brinquedo que tinha ganhado. Isto a fez parar de chorar e abrir um grande sorriso de felicidade.Foi aí que percebi que um simples brinquedos pode tirar do rosto de uma pobre criança um belo sorriso.
E.M.E.F. Profª.Maria Aparecida Broca Meirelles
Aluna: Fernanda Sbrana Jardim, 6º ano A
Professor: Luciano José Lopes Peixoto
Minha Guaratinguetá
Moro em uma cidade
Que não é grande e nem pequena
Fica no meio de um vale
Onde viver vale a pena
Minha cidade é vizinha de Nossa Senhora
E é terra de Frei Galvão
Fica perto das praias
E de Campos do Jordão
Minha cidade é cortada por um rio
Que precisa de proteção
Se não tiver ajuda urgente
Vai morrer por causa da poluição
O povo da minha cidade
É feliz e hospitaleiro
Gosta de carnaval e futebol
E de festa o ano inteiro
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Ir à fazenda Santa Lídia foi mais que participar de um passeio; foi uma aula de campo sobre o Meio Ambiente e a Cultura.
A explicação da guia Julieva foi uma verdadeira e significativa aula de História e Cultura sobre o povo negro. Os alunos ficaram extasiados com as peças do museu e, principalmente, com as histórias contadas por Julieva. Ela, em contrapartida, ficou admirada com o conhecimento de nossos alunos que, o tempo todo, traçaram paralelos entre sua fala e as aulas desenvolvidas em nossa escola.
O passeio à Fazenda Santa Lídia deu para mim e para todos os participantes uma oportunidade de viajar no tempo e conhecer ainda mais a história afro-brasileira, não somente na teoria, mas principalmente na prática.
Através do ambiente, dos objetos e das histórias contadas, pudemos aprofundar na história com fatos que são poucas vezes relatados em livros.
“Aprender História é viver a história”
A visita ao museu da Fazenda Santa Lídia, além de proporcionar aos alunos e professores um momento de lazer, contribuiu para que nós conhecêssemos um pouco da história do Brasil e tivéssemos consciência da importância dos africanos para a cultura brasileira. Parabéns a toda equipe de professores e funcionários da escola Broca Meirelles pelo trabalho desenvolvido na busca da cidadania. Afinal, consciência é algo que se constrói com o tempo, trabalho e dedicação.
Na Fazenda Santa Lídia foi muito bom tanto em diversão como em aprendizagem.
O museu que nós vimos abrigava diversas preciosidades dos tempos antigos, da cultura africana: televisão, rádio, a grande roda que produzia energia e até o sapato de salto alto daquele tempo.
O tronco, o casarão dos senhores coloniais, o poço onde jogavam os bebês que nasciam com algum tipo de deficiência e outras coisas nos ajudaram a compreender como era difícil naquele tempo para os negros. Por isso eu digo: Viva a liberdade!
A guia Julieva nos contou histórias interessantes sobre os negros. No museu vimos coisas que eu nem imaginava ver de verdade como o tronco em que os escravos apanhavam, a câmara (um buraco) em que as grávidas ficavam até os filhos nascerem para os donos verem se eles eram saudáveis ou não, sapato de salto que as filhas dos barões usavam, e mais coisas.
Fiquei impressionada, mas também fiquei com dó dos escravos que sofreram muito.
Aprendi sobre a história dos escravos na fazenda. Ao mesmo tempo em que ficamos tristes com o sofrimento dos escravos, nos divertimos quando meu pai foi encenar o castigo no tronco e caiu...
No museu vimos peças antigas da época dos escravos e ouvimos histórias interessantes contadas pela nossa guia.
Nessa visita eu pude ver o que já aprendi nas aulas de História. Vi como os escravos sofriam, minha impressão era que eles eram tratados, pelos brancos, como animais (que também devem ser tratados com carinho!). Também me deu a impressão de que os escravos não tinham esperanças, pois os barões eram cruéis e maldosos.
No museu deu para ver diferentes tipos de cultura dos negros, coisas que utilizamos e fazemos até hoje.
Só não gostei de ver o tronco e o chicote que os donos das fazendas usavam para castigar os escravos, isso foi muito triste.
Achei importante porque percebi como os negros sofriam. Fiquei pensando: Podemos ter algum parente que possa ter sido um escravo, como a tataravó de minha avó. Coitada dela...
A guia nos contou que os donos dos escravos colocavam ferro quente em algum lugar do corpo deles e que se eles tentassem fugir, apanhavam de chicote que era feito de ferro. As grávidas ficavam presas por 9 meses em um tipo de caverna pequena e faziam as necessidades lá. Quando algum bebê nascia com problema, era jogado no poço que ficava do lado dessa caverna.
3º Ano B: Samuel da Silva e Silva
Isaac da Silva e Silva
Nós dois gostamos muito do passeio, desejamos voltar novamente. Aprendemos sobre a história dos escravos, vimos peças que eram usadas para castigar os negros, vimos móveis daquela época, dinheiro daquela época e ouvimos explicações sobre como os negros eram comprados e vendidos.
2º Ano B: Heloíse Teodoro dos Santos
Eu gostei muito da visita ao museu. Vi como os negros viviam naquela época e como eles eram maltratados.
As peças antigas chamaram minha atenção: a geladeira, o rádio antigo, o escovão que passavam no chão, os móveis, a televisão e as panelinhas que usavam para colocar tempero na comida.
Poema: A Vida de um NEGRO
Negro drama
Um sonho distante
Alegrias e tristezas
NEGRO... o trabalhador
Que luta na garra
Num sonho tão distante
O sofrimento do ser
Um negro inspirado em sua obra
De luta e glória
Cantando e dançando
As mágoas vão embora
Sendo reconhecido
Famoso sofrido
A imagem de um negro
A história do nosso país
E um negro com sua glória
Famoso sofrido
É assim que ele vê
A sua obra
Nomes:
Lucas Augusto Arruda Siqueira
Thalles Jacinto Rocha Alves
8º Ano A
ÁFRICA
Queijadinha, acarajé, angu,
Vatapá, cambuquira, xinxim,
Inhame, quindim,
Cuzcuz, tutu e mungunzá.
Comida boa vinda da África
Vinda com alegria.
Vem com Iemanjá
Deusa do mar.
Iemanjá que guarda
O mar, seus animais
E seus filhos.
Oxossi que protege as
Caças, e quem dela vivem.
Macumba, ogum, orixá
Todos vindo de lá.
África que tem um
Pedaço aqui,
Uma cultura a seguir
Um país em outro país.
Dança que contagia
Que envolve e traz alegria
Samba, atabaque, jongo
Maracatu e frevo.
Esse pedaço de África
Aqui no nosso país
Pedaço de cultura
E de felicidade.
Nomes:
Julia de Oliveira Silva
Mariane R. Oliveira Silva
Exaltando a Cultura Africana